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Sobre Mim

Me chamo Marcos Palhano, sou fotografo, arte educador, curioso das artes e aficionado pela câmara escura. Sou tecnólogo em fotografia, graduado pela Universidade Paulista-UNIP, atualmente ingressei no curso Técnico em Processos Fotográficos no Instituto Federal do Maranhão-IFMA.

Nasci na Ilha de São Luis, no estado do Maranhão, em 1977, cresci frequentando a casa dos meus avós no interior, ora em Codó, ora em Arari. Venho de família afro ameríndia, negra por parte do meu pai e negra/indígena por parte da minha mãe.

Meu interesse pela fotografia surgiu quando fiz uma oficina com câmeras compactas, pude manipular filmes, químicos e ampliadores no laboratório fotográfico. Depois dessa experiência, me matriculei no Curso de Fotografia e Laboratório Preto e Branco do Centro de Criatividades Odylo Costa Filho. Como minha escola foi o analógico, aprendi e absorvi o máximo que pude.

A cultura, minha ancestralidade, minha religiosidade e o regionalismo são as bases da minha fotografia O Bumba-meu-boi com seu encanto, a negritude que pulsa nas manifestações da cultura popular, o Tambor de Mina com sua encantaria, sua musicalidade e sua mistica é essencial para a minha formação humana. 

Como arte educador, gosto de experimentar, fotografar com câmeras artesanais(pinhole), gosto de apropriações quando se trata de desenvolver fanzines, revistas(colagem manual) e lambe-lambes. Com o digital posso manipular, desconstruir, por e sobrepor na hora de montar uma colagem digital. Através da decomposição e/ou desconstrução imagética, construo series fotográficas partindo de uma fotografia matriz, onde tenho a possibilidade de formar uma nova imagem.

Nos últimos 2 meses, venho trabalhando no projeto "O Espelho Faz Eu Perceber a Mim e o Mundo ao Meu Redor", composta por 9 peça, minha primeira coleção que pretendo apresentar. Creio que esse trabalho possa ser continuo por causa da vasta possibilidade em imagens a descobrir. Até onde pude observar da produção, não achei imagens que pudesse se repetir. Cada imagem é unica, estando ligadas a algum tipo de emoção que senti mo momento da criação, nelas deixei fluir minhas angustias, meus desejos por dias melhores, saudades de pessoas queridas, há imagens que remetem a momentos vividos dentro da minha comunidade religiosa, como falei, as possibilidades de criação nessa seria é grande. Espero poder me expressar da melhor forma possível com o que  proponho construir. Trouxe também 6 imagens que resultaram de 2 fotografias trabalhadas, onde nenhuma delas se repetem esteticamente. A esse conjunto chamo de "Caleidoscópio da Cultura Popular". Uso para essas composições programas e/ou aplicativos que chamo de "Laboratório de Espelhos"

A Cultura e a Regionalidade são duas de muitas referências que carrego fora do mundo das NFts. Já no meio artístico das NfTs, não posso dizer que tenho essas referências, no momento aprecio trabalhos de alguns artistas, como: Eder Cruz @edercruz, Ariel Gricio @GricioAriel, Naju @artistNAJU, Elaine @glitterpreto, entre outros e outras.

Hoje, em um outro ciclo de vida a qual me encontro, daqui a uns 8 anos(estourando), quero ser visto como um pesquisador, educador da imagem e fotografo mais que engajado, fomentador de politicas e estratégias educacionais em arte e cultura. daqui a 1 ano e meio quero ingressar em uma pós graduação sobre mídia e cultura. Quero muito seguir uma carreira de fotografo educador e artista, se possível no universo NFT.

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